terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Momento décimo primeiro

Diz a mitologia grega que Ártemis, a deusa da Lua, certa vez enviou um escorpião para matar Órion, filho de Poseidon, o deus do mar. Indignado, Zeus, deus de todo o Olimpo, transformou os dois em constelações que estão até hoje no céu. Quando Órion surge no horizonte, o escorpião desaparece. São histórias assim que vemos com o telescópio, apto a nos mostrar, ainda, estrelas duplas e triplas, galáxias e nebulosas distantes.

De minha parte, pensa, em essência, estou atento à uma nebulosa distante, especial. Trata-se de um corpo estelar, leve como uma nuvem, sensualmente composta. Misteriosa, porém.

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